Casa de aldeia T4 em Figueiró dos Vinhos e Bairradas de 226 m²

Casa de aldeia a precisar de obras de restauro em Figueiró dos Vinhos.

A 3 minutos do centro, perto de todos os bens e serviços.

Está implantada num terreno com aproximadamente 1500m2, com mina de água e várias árvores de fruto!

Ideal para quem gosta de tranquilidade e, ao mesmo tempo, tem tudo a poucos metros de distância!

Com algum investimento, pode ser a casa dos seus sonhos.

Sobre Figueiró dos Vinhos:

Descubra a história, a cultura e as artes de Figueiró dos Vinhos.
Preservado, diversificado e belo.

Com uma paisagem natural imensa, onde não faltam opções para os amantes da natureza. Dos sentidos, da gastronomia e cheio de emoções. Figueiró dos Vinhos para ficar, para viver, com as suas festas religiosas e populares que dão vida ao Verão. Para relaxar, experimentar, desfrutar, sentir o silêncio e a tranquilidade dos dias que passam, encantados pela luz que trouxe José Malhoa e Manuel Henrique Pinto.

Férias em família, uma escapadela para dois ou uma mochila para a costa, oferece àqueles que visitam experiências que ficarão na memória.

O povoado humano mais antigo de Figueiró dos Vinhos era um povoado pré-romano num lugar chamado "o Castelo", cujo topónimo indica a possibilidade da existência de um castro numa colina alta de onde se pode ver a cidade e a maior parte do território circundante. A Capela da Madre de Deus ali situada, sobre um afloramento de quartzito, demonstra a sua antiguidade. Em 1135 fazia parte da Herdade do Pedrógão (Hereditate Petrogonum), concedida por Afonso Henriques como príncipe de Portugal (portugalensium prínceps) Uzbert et Monioni Martini
D. Pedro Afonso concedeu um foral a Figueiró em 1204. Em 1514, D. Manuel I concedeu-lhe um novo foral, agora chamado Figueiró dos Vinhos.

A vila foi concebida entre o "cimo da vila", a parte mais alta, e a praça principal. É este conjunto que forma o Centro Histórico de Figueiró dos Vinhos e onde se mantém algum tipicismo original da arquitectura medieval e quinhentista, visível na disposição dos edifícios e nos caixilhos de portas e janelas em granito. Com o início do século XX, o concelho ganhou notoriedade nacional. A sua beleza cénica e ruralidade atraiu os pintores José Malhoa e Manuel Henrique Pinto, que fizeram desta região o arquétipo da corrente naturalista.